
À Poetisa!
Sua tez esbranquiçada me prendeu
como um sono magnético.
Me perdi na castanhes do seu olhar
simples, inteligível e complexo.
já são vinte e cinco datas
da poetisa que da pedra fez flor.
que no véu das cataratas
fechou os olhos abriu os braços e vôo.
A vida bem vivida traz os versos prontos
e na existência terrestre
desejo que seus dias sejam longos
As vezes utópicos vivos em candura
na árvore do amor frutifique seus desejos
e que seja a mais sã nesta terra de loucura.
Henrique, o cara do barraco, o rimador paulista de longas conversas poeticamente malucas....
Nenhum comentário:
Postar um comentário